A polícia do Rio de Janeiro informou neste domingo (4), que impediu um ataque a bomba contra o show de Lady Gaga em Copacabana, que aconteceu na noite deste sábado para um público de 2,1 milhões de pessoas.
“As instituições realizaram uma ação conjunta contra um grupo que disseminava discurso de ódio e preparava um plano, principalmente contra crianças e adolescentes e o público LGBTQIA+”, informou o órgão.
A operação batizada de ‘Fake Monster’, identificou que os envolvidos estavam recrutando participantes para promover os ataques com uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov. Um homem identificado como líder do grupo foi preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo e um adolescente foi apreendido por armazenamento de pornografia infantil no Rio. Segundo a polícia, os envolvidos atuavam em plataformas digitais, “ promovendo a radicalização de adolescentes, disseminação de ódio, automutilação, pedofilia e conteúdos violentos. O ataque tinha como objetivo obter notoriedade nas redes sociais.
Na ação policial, foram cumpridos 15 mandatos de busca e apreensão contra nove pessoas em municípios de Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso.
Os agentes também foram a Macaé para cumprir um mandado de busca e apreensão contra um indivíduo que também planejava ataques e ameaçava “matar uma criança ao vivo”. Ele vai responder por terrorismo e induzimento ao crime.
A polícia Carioca informou, que manteve a investigação em sigilo para evitar pânico e distorções, sem que houvesse qualquer impacto ou risco para os frequentadores do evento.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
fonte: VEJA
“As instituições realizaram uma ação conjunta contra um grupo que disseminava discurso de ódio e preparava um plano, principalmente contra crianças e adolescentes e o público LGBTQIA+”, informou o órgão.
A operação batizada de ‘Fake Monster’, identificou que os envolvidos estavam recrutando participantes para promover os ataques com uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov. Um homem identificado como líder do grupo foi preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo e um adolescente foi apreendido por armazenamento de pornografia infantil no Rio. Segundo a polícia, os envolvidos atuavam em plataformas digitais, “ promovendo a radicalização de adolescentes, disseminação de ódio, automutilação, pedofilia e conteúdos violentos. O ataque tinha como objetivo obter notoriedade nas redes sociais.
Na ação policial, foram cumpridos 15 mandatos de busca e apreensão contra nove pessoas em municípios de Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso.
Os agentes também foram a Macaé para cumprir um mandado de busca e apreensão contra um indivíduo que também planejava ataques e ameaçava “matar uma criança ao vivo”. Ele vai responder por terrorismo e induzimento ao crime.
A polícia Carioca informou, que manteve a investigação em sigilo para evitar pânico e distorções, sem que houvesse qualquer impacto ou risco para os frequentadores do evento.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
fonte: VEJA