O Brasil alcançou, em 2024, o maior número de transplantes de órgãos e tecidos da história: foram mais de 30 mil procedimentos. O recorde anterior é de 2023, com 28.700 transplantes.
Já o número de doadores efetivos reduziu 4.129, em 2023, para 4.086, no ano passado. Os dados fazem parte do balanço divulgado nesta quarta-feira (4) pelo Ministério da Saúde.
O ministro da Saúde Alexandre Padilha, celebrou o aumento no número de transplantes, reforçando que o Brasil possui o maior programa público do mundo com essa finalidade.
O SUS é responsável por financiar mais de 85% dos transplantes realizados no país, além de fornecer integralmente os medicamentos imunossupressores, necessários por toda a vida dos transplantados.
Avanços recentes, ou seja; o uso de membrana amniótica como curativo para queimaduras, será ofertada no SUS, o transplante de intestino delgado e multivisceral, que também será feito de forma gratuita.
O Ministério da Saúde também prepara um sistema virtual para cruzar dados imunológicos de doadores e receptores, com a finalidade de reduzir o tempo entre a doação e a cirurgia, bem como o risco de rejeição, explicou Patrícia Freire. Coordenadora-geral do Sistema Nacional de Transplantes.
Atualmente, 78 mil pessoas aguardam doação de órgãos no país. As maiores demandas são por rim, córnea e fígado.
O Ministério da Saúde possui parceria com companhias aéreas e convênio com a Força Aérea Brasileira (FAB) para transporte gratuito de órgãos e tecidos para transplante e tratamentos. Em 2024, foram 4.767 voos comerciais e 234 da FAB.
Quem deseja ser doador, deve conversar com familiares, que são responsáveis por autorizar a doação e concretizar o gesto de solidariedade e amor ao próximo. Cada doador pode salvar até 8 vidas.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
fonte: EBC
Já o número de doadores efetivos reduziu 4.129, em 2023, para 4.086, no ano passado. Os dados fazem parte do balanço divulgado nesta quarta-feira (4) pelo Ministério da Saúde.
O ministro da Saúde Alexandre Padilha, celebrou o aumento no número de transplantes, reforçando que o Brasil possui o maior programa público do mundo com essa finalidade.
O SUS é responsável por financiar mais de 85% dos transplantes realizados no país, além de fornecer integralmente os medicamentos imunossupressores, necessários por toda a vida dos transplantados.
Avanços recentes, ou seja; o uso de membrana amniótica como curativo para queimaduras, será ofertada no SUS, o transplante de intestino delgado e multivisceral, que também será feito de forma gratuita.
O Ministério da Saúde também prepara um sistema virtual para cruzar dados imunológicos de doadores e receptores, com a finalidade de reduzir o tempo entre a doação e a cirurgia, bem como o risco de rejeição, explicou Patrícia Freire. Coordenadora-geral do Sistema Nacional de Transplantes.
Atualmente, 78 mil pessoas aguardam doação de órgãos no país. As maiores demandas são por rim, córnea e fígado.
O Ministério da Saúde possui parceria com companhias aéreas e convênio com a Força Aérea Brasileira (FAB) para transporte gratuito de órgãos e tecidos para transplante e tratamentos. Em 2024, foram 4.767 voos comerciais e 234 da FAB.
Quem deseja ser doador, deve conversar com familiares, que são responsáveis por autorizar a doação e concretizar o gesto de solidariedade e amor ao próximo. Cada doador pode salvar até 8 vidas.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
fonte: EBC