Com mais de 77,8 milhões de inadimplentes, o Brasil enfrenta uma crise silenciosa que se alastra por lares de todas as regiões de país.
Os dados de junho do Mapa da Inadimplência da Serasa revelam que cada inadimplente carrega, em média, uma dívida de R$ 6.128. No topo da lista, o cartão de crédito continua sendo o principal vilão, responsável por 27,5% dos débitos.
Em um contexto de juros elevados e poder de compra corroído pela inflação, manter as contas em dia se tornou uma verdadeira batalha. E os maiores adversários não são os boletos do fim do mês: falta de planejamento, desemprego e emergências inesperadas agravam um quadro que exige mais do que matemática.
Praticamente, toda a renda da família é utilizada para pagar as dívidas e o cartão de crédito acaba sendo utilizado para custear despesas de primeira necessidade, empurrando os débitos em atraso para o próximo mês.
De acordo com os dados do Serasa, bancos e cartões de crédito lideram entre os principais responsáveis pela nagativação da maioria dos cidadãos brasileiros, com 27.5% do total das dívidas. Em seguida aparecem as contas de serviços essenciais como luz, água e gás (20,7%), financeiras não bancárias (19,4%) e, por último, serviços (11,8%).
Diante de um cenário econômico instável, especialistas recomendam estratégias de proteção financeira. Construir uma reserva de emergência e manter flexibilidade no orçamento são medidas consideradas essenciais. Ao mesmo tempo, é preciso ter cautela com o uso do cartão de crédito e evitar empréstimos que possam aprofundar o endividamento.
Segundo especialistas em Educação Financeira, a grande população não tem o conhecimento necessário para compreender o funcionamento do crédito e as consequências do endividamento. A cultura de consumo imediato e parcelado, alimentada por uma oferta excessiva de crédito, facilita o endividamento e, as pessoas acabam entrando em um ciclo vicioso.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
fonte: Correio Braziliense
Os dados de junho do Mapa da Inadimplência da Serasa revelam que cada inadimplente carrega, em média, uma dívida de R$ 6.128. No topo da lista, o cartão de crédito continua sendo o principal vilão, responsável por 27,5% dos débitos.
Em um contexto de juros elevados e poder de compra corroído pela inflação, manter as contas em dia se tornou uma verdadeira batalha. E os maiores adversários não são os boletos do fim do mês: falta de planejamento, desemprego e emergências inesperadas agravam um quadro que exige mais do que matemática.
Praticamente, toda a renda da família é utilizada para pagar as dívidas e o cartão de crédito acaba sendo utilizado para custear despesas de primeira necessidade, empurrando os débitos em atraso para o próximo mês.
De acordo com os dados do Serasa, bancos e cartões de crédito lideram entre os principais responsáveis pela nagativação da maioria dos cidadãos brasileiros, com 27.5% do total das dívidas. Em seguida aparecem as contas de serviços essenciais como luz, água e gás (20,7%), financeiras não bancárias (19,4%) e, por último, serviços (11,8%).
Diante de um cenário econômico instável, especialistas recomendam estratégias de proteção financeira. Construir uma reserva de emergência e manter flexibilidade no orçamento são medidas consideradas essenciais. Ao mesmo tempo, é preciso ter cautela com o uso do cartão de crédito e evitar empréstimos que possam aprofundar o endividamento.
Segundo especialistas em Educação Financeira, a grande população não tem o conhecimento necessário para compreender o funcionamento do crédito e as consequências do endividamento. A cultura de consumo imediato e parcelado, alimentada por uma oferta excessiva de crédito, facilita o endividamento e, as pessoas acabam entrando em um ciclo vicioso.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
fonte: Correio Braziliense