O presidente Lula, assinou nesta segunda-feira (19), um decreto que regulamenta a nova Política da Educação a Distância no ensino superior do país.
Com as mudanças os cursos de medicina, direito, odontologia, enfermagem e psicologia deverão ser ofertados exclusivamente no formato presencial. Os demais cursos da área de saúde e as licenciaturas também não poderão ser mais oferecidos a distância, e sim nos formatos presencial ou semipresencial.
Durante a apresentação da nova política, no Palácio do Planalto, o ministro da Educação Camilo Santana, detalhou como será o formato semipresencial, uma inovação prevista no decreto:
“O novo formato de oferta semipresencial é composto, obrigatoriamente, por carga horária de atividades presentes, físicas, como estágio, extensão, práticas laboratoriais e síncronas mediadas, aquelas que têm o acompanhamento de um profissional, além também de carga horária a distância. Estamos definindo qual é o curso que pode ser feito, hoje, semipresencial”.
Os cursos a distância contarão com provas presenciais e, no mínimo, 20% de atividades presenciais ou síncronas mediadas, com o estudante e o professor em lugares diferentes, mais em tempo coincidente.
Segundo o MEC, de 2018 a 2023, os cursos a distância cresceram 232% no país. Em 2023, o número de optantes pelos cursos EaD foi o dobro dos matriculados em cursos presenciais.
O ministro Camilo Santana afirmou ainda que a nova política pretende aprimorar a oferta do ensino a distância com a garantia da infraestrutura dos polos e a qualificação do corpo docente.
A Nova Política de Educação a Distância prevê dois anos de transição, para adaptação gradual dos cursos, além de assegurar o direito dos estudantes já matriculados.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
Fonte: EBC
Com as mudanças os cursos de medicina, direito, odontologia, enfermagem e psicologia deverão ser ofertados exclusivamente no formato presencial. Os demais cursos da área de saúde e as licenciaturas também não poderão ser mais oferecidos a distância, e sim nos formatos presencial ou semipresencial.
Durante a apresentação da nova política, no Palácio do Planalto, o ministro da Educação Camilo Santana, detalhou como será o formato semipresencial, uma inovação prevista no decreto:
“O novo formato de oferta semipresencial é composto, obrigatoriamente, por carga horária de atividades presentes, físicas, como estágio, extensão, práticas laboratoriais e síncronas mediadas, aquelas que têm o acompanhamento de um profissional, além também de carga horária a distância. Estamos definindo qual é o curso que pode ser feito, hoje, semipresencial”.
Os cursos a distância contarão com provas presenciais e, no mínimo, 20% de atividades presenciais ou síncronas mediadas, com o estudante e o professor em lugares diferentes, mais em tempo coincidente.
Segundo o MEC, de 2018 a 2023, os cursos a distância cresceram 232% no país. Em 2023, o número de optantes pelos cursos EaD foi o dobro dos matriculados em cursos presenciais.
O ministro Camilo Santana afirmou ainda que a nova política pretende aprimorar a oferta do ensino a distância com a garantia da infraestrutura dos polos e a qualificação do corpo docente.
A Nova Política de Educação a Distância prevê dois anos de transição, para adaptação gradual dos cursos, além de assegurar o direito dos estudantes já matriculados.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
Fonte: EBC