O presidente Emmanuel Macron anunciou que a França vai reconhecer o Estado da Palestina, assim como já fizeram 147 dos 193 países que compõem a Organização das Nações Unidas (ONU). A decisão foi divulgada por ele nesta quinta-feira (24/7), em comunicado publicado na rede social X.
Assim como parte da comunidade internacional, o líder francês afirmou que a solução de dois Estados, rejeitada por Israel, é o caminho para a paz. O reconhecimento oficial da Palestina, segundo Macron, vai acontecer durante a próxima Assembleia Geral da ONU.
Em sua postagem no X, Macrom escreveu: “Fiel ao seu compromisso histórico com uma paz justa e duradoura no Oriente Médio, decidi que a França reconhecerá o Estado da Palestina. Farei um anúncio solene na Assembleia Geral das Nações Unidas em setembro próximo”.
A medida, de acordo com o mandatário da França, foi tomada após conversas com o presidente da Autoridade Palestina, que governa a Cisjordânia ocupada, Mahmoud Abbas.
Mesmo com o gesto negativo à Israel, Macron voltou a defender um cessar-fogo na Faixa de Gaza que inclua a desmilitarização do Hamas e a libertação de reféns que ainda estão no enclave palestino.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
fonte: Metrópoles
Assim como parte da comunidade internacional, o líder francês afirmou que a solução de dois Estados, rejeitada por Israel, é o caminho para a paz. O reconhecimento oficial da Palestina, segundo Macron, vai acontecer durante a próxima Assembleia Geral da ONU.
Em sua postagem no X, Macrom escreveu: “Fiel ao seu compromisso histórico com uma paz justa e duradoura no Oriente Médio, decidi que a França reconhecerá o Estado da Palestina. Farei um anúncio solene na Assembleia Geral das Nações Unidas em setembro próximo”.
A medida, de acordo com o mandatário da França, foi tomada após conversas com o presidente da Autoridade Palestina, que governa a Cisjordânia ocupada, Mahmoud Abbas.
Mesmo com o gesto negativo à Israel, Macron voltou a defender um cessar-fogo na Faixa de Gaza que inclua a desmilitarização do Hamas e a libertação de reféns que ainda estão no enclave palestino.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
fonte: Metrópoles