Uma perícia feita em supostos documentos de Cid Moreira, mostraram que as assinaturas presentes em documentos trabalhistas atribuídos ao comunicador são falsificadas ou imitadas.
O parecer técnico geográfico pode alterar os rumos do processo trabalhista. O exame analisou três documentos; aviso prévio, anotação de demissão na Carteira de Trabalho e termo de rescisão de contrato.
Conforme o perito, todas as assinaturas comparadas apresentaram incompatibilidade com o padrão gráfico de Cid Moreira, revelando elementos típicos de falsificação como quebra de ritmo, rigidez, tremores artificiais e pressão irregular.
“As assinaturas apostas nos documentos Aviso Prévio, Carteira de trabalho e Termo de Rescisão apresentam divergências significativas em relação ao padrão gráfico do (a) Reclamante, não sendo possível atribuir-lhe, com segurança técnica, a autoria delas”, disse o perito.
Com a divulgação do laudo, a defesa da família de Cid Moreira pretende anexar as conclusões ao processo em curso, reforçando a argumentação de que os documentos trabalhistas foram produzidos sem o conhecimento do jornalista.
O caso agora ganha novo capítulo, que pode resultar em responsabilizações civis e criminais. O jornalista Cid Moreira faleceu em outubro de 2024 aos 97 anos, em Petrópolis, no Rio de Janeiro, devido a uma falência múltipla de órgãos.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
Fonte: Metrópoles
O parecer técnico geográfico pode alterar os rumos do processo trabalhista. O exame analisou três documentos; aviso prévio, anotação de demissão na Carteira de Trabalho e termo de rescisão de contrato.
Conforme o perito, todas as assinaturas comparadas apresentaram incompatibilidade com o padrão gráfico de Cid Moreira, revelando elementos típicos de falsificação como quebra de ritmo, rigidez, tremores artificiais e pressão irregular.
“As assinaturas apostas nos documentos Aviso Prévio, Carteira de trabalho e Termo de Rescisão apresentam divergências significativas em relação ao padrão gráfico do (a) Reclamante, não sendo possível atribuir-lhe, com segurança técnica, a autoria delas”, disse o perito.
Com a divulgação do laudo, a defesa da família de Cid Moreira pretende anexar as conclusões ao processo em curso, reforçando a argumentação de que os documentos trabalhistas foram produzidos sem o conhecimento do jornalista.
O caso agora ganha novo capítulo, que pode resultar em responsabilizações civis e criminais. O jornalista Cid Moreira faleceu em outubro de 2024 aos 97 anos, em Petrópolis, no Rio de Janeiro, devido a uma falência múltipla de órgãos.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
Fonte: Metrópoles






