A favelas brasileiras têm renda total de R$ 300 bilhões por ano. Esta é uma das estimativas reveladas pela pesquisa realizada pelo Instituto Data Favela, em conjunto com a Central Única de Favelas e Favela Holding, entre os dias 3 e 6 de julho deste ano.
Este dado revela a potência econômica das comunidades. Esse valor está acima da renda de 22 estados da Federação e é maior que o Produto Interno Bruto – que é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos – de países como Uruguai e Peru.
O Censo ouviu mais de 16 mil moradores das favelas em todo o país, incluindo territórios periféricos, ribeirinhos e quilombolas.
O Brasil tem cerca de 12 mil e trezentas favelas, que abrigam cerca de 6,6 milhões de residências com pelo menos 17 milhões de pessoas. Isso equivale, a população de toda a Região Norte brasileira segundo o último censo do IBGE.
Segundo os dados, nos últimos três meses, 55% dos moradores de favelas, o equivalente a mais de 6 milhões e meio de pessoas, compraram produtos de beleza, enquanto 41%, ou 5 milhões de pessoas, adquiriram itens de vestuário.
A compra pela internet já é um hábito para 60% dos moradores das favelas. A área da educação também aparece entre as prioridades para os gastos, e 43% disseram que vão adquirir cursos diversos e 29% querem entrar em cursos de idiomas.
Outro ponto positivo do levantamento é que, mesmo diante de adversidades, menor atenção do poder público e privação de direitos, 90% dos entrevistados se mostraram otimistas com o futuro e responderam que a vida deve melhorar no próximo ano.
Entre as principais melhorias que os moradores gostariam de ver nas favelas, 19% citaram a melhor qualidade das habitações, 18% pediram mais acesso a hospitais e postos de saúde, 18% pediram mais atenção na segurança e 14% em infraestrutura básica, como esgoto e iluminação pública.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
fonte: Rádio Nacional
Este dado revela a potência econômica das comunidades. Esse valor está acima da renda de 22 estados da Federação e é maior que o Produto Interno Bruto – que é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos – de países como Uruguai e Peru.
O Censo ouviu mais de 16 mil moradores das favelas em todo o país, incluindo territórios periféricos, ribeirinhos e quilombolas.
O Brasil tem cerca de 12 mil e trezentas favelas, que abrigam cerca de 6,6 milhões de residências com pelo menos 17 milhões de pessoas. Isso equivale, a população de toda a Região Norte brasileira segundo o último censo do IBGE.
Segundo os dados, nos últimos três meses, 55% dos moradores de favelas, o equivalente a mais de 6 milhões e meio de pessoas, compraram produtos de beleza, enquanto 41%, ou 5 milhões de pessoas, adquiriram itens de vestuário.
A compra pela internet já é um hábito para 60% dos moradores das favelas. A área da educação também aparece entre as prioridades para os gastos, e 43% disseram que vão adquirir cursos diversos e 29% querem entrar em cursos de idiomas.
Outro ponto positivo do levantamento é que, mesmo diante de adversidades, menor atenção do poder público e privação de direitos, 90% dos entrevistados se mostraram otimistas com o futuro e responderam que a vida deve melhorar no próximo ano.
Entre as principais melhorias que os moradores gostariam de ver nas favelas, 19% citaram a melhor qualidade das habitações, 18% pediram mais acesso a hospitais e postos de saúde, 18% pediram mais atenção na segurança e 14% em infraestrutura básica, como esgoto e iluminação pública.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
fonte: Rádio Nacional