Em 2025, o Brasil completou 30 anos de reconhecimento oficial da existência de formas contemporâneas de escravidão. Desde então, as inspeções do Ministério do Trabalho e Emprego tiraram 66 mil trabalhadores de condições análogas à escravidão, e em quase 8,5 mil ações fiscais.
Nesta terça-feira (13), uma sessão plenária no Senado Federal lembrou a data. Duas mil cento e oitenta e seis pessoas foram resgatadas em situação de trabalho análogo à escravidão no ano de 2024, em mais de mil fiscalizações.
As ações garantiram o pagamento de mais de R$ 9 milhões em verba rescisórias e trabalhistas às vítimas. Os dados são da Secretaria de Inspeção do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O auditor-fiscal do Trabalho, André Roston destacou as ações do Grupo Especial de Fiscalização Móvel do TEM ao longo desses anos e afirmou que foram pagos aos trabalhadores resgatados mais de R$ 157 milhões em verbas trabalhistas e rescisórias.
Ao todo, no ano passado, mais de 5,7 mil pessoas foram alcançadas pelas fiscalizações, incluindo aquelas que, embora não estivessem em condições degradantes, tiveram outros direitos assegurados pela atuação dos auditores-fiscais do trabalho. De acordo com a Classificação Nacional das Atividades Econômicas, as áreas com maior número de resgatados em 2024 foram: construção civil, cultivo de café, cultivo de cebola, serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita e horticultura.
Os estados com maior número de trabalhadores resgatados em 2024 foram: Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Goiás, Pernambuco e Mato Grosso do Sul. As fiscalizações ocorreram em todo o país.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
fonte: MTE
Nesta terça-feira (13), uma sessão plenária no Senado Federal lembrou a data. Duas mil cento e oitenta e seis pessoas foram resgatadas em situação de trabalho análogo à escravidão no ano de 2024, em mais de mil fiscalizações.
As ações garantiram o pagamento de mais de R$ 9 milhões em verba rescisórias e trabalhistas às vítimas. Os dados são da Secretaria de Inspeção do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O auditor-fiscal do Trabalho, André Roston destacou as ações do Grupo Especial de Fiscalização Móvel do TEM ao longo desses anos e afirmou que foram pagos aos trabalhadores resgatados mais de R$ 157 milhões em verbas trabalhistas e rescisórias.
Ao todo, no ano passado, mais de 5,7 mil pessoas foram alcançadas pelas fiscalizações, incluindo aquelas que, embora não estivessem em condições degradantes, tiveram outros direitos assegurados pela atuação dos auditores-fiscais do trabalho. De acordo com a Classificação Nacional das Atividades Econômicas, as áreas com maior número de resgatados em 2024 foram: construção civil, cultivo de café, cultivo de cebola, serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita e horticultura.
Os estados com maior número de trabalhadores resgatados em 2024 foram: Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Goiás, Pernambuco e Mato Grosso do Sul. As fiscalizações ocorreram em todo o país.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
fonte: MTE