O gabinete de segurança de Israel aprovou a proposta do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu de ocupar Gaza e derrotar o Hamas, enquanto fornece ajuda à população fora da zona de combate. O plano foi confirmado oficialmente nesta sexta-feira (8/8) pela conta oficial no X (ex-twitter) do gabinete de Netanyahu.
O objetivo é evacuar todos os vivis palestinos para os campos centrais até 7 de outubro. Netanyahu pretende fazer uma ofensiva terrestre, informou o Axios. “Um cerco será imposto aos militantes do Hamas que permanecem em Gaza”, reportou o site.
O Gabinete de Segurança atuará a partir de cinco princípios: desarmar o Hamas, o retorno de todos os reféns (vivos ou mortos), desmilitarizar a Faixa de Gaza, controle de segurança na região e estabelecimento de uma administração civil alternativa que não seja nem o Hamas nem a Autoridade Palestina.
Em entrevista à FoxNews, Natanyahu afirmou que Israel não quer ser “um órgão governante” em Gaza e entregaria a responsabilidade a uma terceira parte não especificada.
O correspondente da Al Jazeera em Washington, Shihab Rattansi, disse que a ação para ocupar Gaza foi comunicada há vários dias. “Donald Trump praticamente deu sinal verde para tudo o que Benjamin Netanyahu quiser fazer. Ele disse que caberia aos israelenses”, disse ele.
Segundo o Canal 12 de Israel, o detalhamento das fases deverá ser o seguinte: o primeiro passo será a retirada dos cerca de 900 mil palestinos que vive na Cidade de Gaza, o que representa metade da população total; depois viria a ocupação da Cidade de Gaza; e por fim, caso o Hamas não aceite retornar à mesa de negociações, a ocupação integral da Faixa de Gaza. Israel já controla 75% do território palestino.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
fonte: Metrópoles
O objetivo é evacuar todos os vivis palestinos para os campos centrais até 7 de outubro. Netanyahu pretende fazer uma ofensiva terrestre, informou o Axios. “Um cerco será imposto aos militantes do Hamas que permanecem em Gaza”, reportou o site.
O Gabinete de Segurança atuará a partir de cinco princípios: desarmar o Hamas, o retorno de todos os reféns (vivos ou mortos), desmilitarizar a Faixa de Gaza, controle de segurança na região e estabelecimento de uma administração civil alternativa que não seja nem o Hamas nem a Autoridade Palestina.
Em entrevista à FoxNews, Natanyahu afirmou que Israel não quer ser “um órgão governante” em Gaza e entregaria a responsabilidade a uma terceira parte não especificada.
O correspondente da Al Jazeera em Washington, Shihab Rattansi, disse que a ação para ocupar Gaza foi comunicada há vários dias. “Donald Trump praticamente deu sinal verde para tudo o que Benjamin Netanyahu quiser fazer. Ele disse que caberia aos israelenses”, disse ele.
Segundo o Canal 12 de Israel, o detalhamento das fases deverá ser o seguinte: o primeiro passo será a retirada dos cerca de 900 mil palestinos que vive na Cidade de Gaza, o que representa metade da população total; depois viria a ocupação da Cidade de Gaza; e por fim, caso o Hamas não aceite retornar à mesa de negociações, a ocupação integral da Faixa de Gaza. Israel já controla 75% do território palestino.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
fonte: Metrópoles