Mais de 5 mil brasileiros que vivem em Portugal deverão deixar o país após terem seus pedidos de residência negados pelas autoridades portuguesas.
A decisão faz parte de um processo que atinge cerca de 34 mil imigrantes, segundo informações divulgadas pela imprensa portuguesa na última segunda-feira (2|6).
De acordo com o governo português, 5.386 brasileiros afetados começaram a ser notificados nas últimas semanas, por meio da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA).
Após o recebimento da notificação, os imigrantes têm até 20 dias para deixar o país de forma voluntária. Caso não cumpra o prazo, o processo pode evoluir para a expulsão forçada, com apoio das forças de segurança.
O ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Antônio Leitão Amaro, explicou que o sistema prevê essa etapa inicial de aviso, permitindo a saída espontânea. A medida só avança para uma retirada compulsória se o imigrante não se retirar dentro do prazo estabelecido.
Os brasileiros foram o segundo maior grupo atingido pela medida, atrás apenas dos indianos. A lista inclui ainda cidadãos de Bangladesh, Nepal, Paquistão e outros países.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
Fonte: NSC Total
A decisão faz parte de um processo que atinge cerca de 34 mil imigrantes, segundo informações divulgadas pela imprensa portuguesa na última segunda-feira (2|6).
De acordo com o governo português, 5.386 brasileiros afetados começaram a ser notificados nas últimas semanas, por meio da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA).
Após o recebimento da notificação, os imigrantes têm até 20 dias para deixar o país de forma voluntária. Caso não cumpra o prazo, o processo pode evoluir para a expulsão forçada, com apoio das forças de segurança.
O ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Antônio Leitão Amaro, explicou que o sistema prevê essa etapa inicial de aviso, permitindo a saída espontânea. A medida só avança para uma retirada compulsória se o imigrante não se retirar dentro do prazo estabelecido.
Os brasileiros foram o segundo maior grupo atingido pela medida, atrás apenas dos indianos. A lista inclui ainda cidadãos de Bangladesh, Nepal, Paquistão e outros países.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
Fonte: NSC Total