O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste domingo (27/7) que chegou a um acordo comercial com a União Europeia. Trump se reuniu com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, na Escócia.
Agora, os EUA passarão a cobrar 15% de tarifas sobre as exportações feitas pelo bloco europeu, e não 30% como havia sido anunciado anteriormente.
“ A União Europeia vai concordar em comprar do Estados Unidos US$ 150 bilhões em energia”, disse Trump.
De acordo com ele, a UE também concordou em investi US$ 600 bilhões nos EUA. Trump afirma que o acordo com o bloco é “o maior já feito”.
O acordo é semelhante ao fechado com os demais países que conseguiram diálogo com a Cas Branca, como o Japão. A medida irá “reequilibrar, mas permitir o comércio de ambos os lados”, disse Ursula, reconhecendo a necessidade de balancear a relação.
O secretário de Comércio americano, Howard Lutnick, afirma que após 1º de agosto não haverá prorrogações ou períodos de carência para o tarifaço imposto pelos EUA e que inclui o Brasil, taxado em 50%. No entanto, segundo ele, as grandes economias podem continuar as negociações comerciais após o início de vigência das tarifas.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
fonte: Metrópoles
Agora, os EUA passarão a cobrar 15% de tarifas sobre as exportações feitas pelo bloco europeu, e não 30% como havia sido anunciado anteriormente.
“ A União Europeia vai concordar em comprar do Estados Unidos US$ 150 bilhões em energia”, disse Trump.
De acordo com ele, a UE também concordou em investi US$ 600 bilhões nos EUA. Trump afirma que o acordo com o bloco é “o maior já feito”.
O acordo é semelhante ao fechado com os demais países que conseguiram diálogo com a Cas Branca, como o Japão. A medida irá “reequilibrar, mas permitir o comércio de ambos os lados”, disse Ursula, reconhecendo a necessidade de balancear a relação.
O secretário de Comércio americano, Howard Lutnick, afirma que após 1º de agosto não haverá prorrogações ou períodos de carência para o tarifaço imposto pelos EUA e que inclui o Brasil, taxado em 50%. No entanto, segundo ele, as grandes economias podem continuar as negociações comerciais após o início de vigência das tarifas.
Por Rede de Notícias | Mendes Junior
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